"There were once five-and-twenty tin soldiers; they were all brothers, for they had been born of an old tin spoon. (...) Only one was slightly different: he had but one leg(...) And yet he stood just as firmly on his one leg as the others did on their two." - Hans Andersen, The Steadfast Tin Soldier
quinta-feira, junho 29, 2006
O melhor de sempre é...?
Uma pergunta que por vezes me vem à cabeça... É possível escolher um entre os muitos maestros que têm brilhado ao longo da História da música como sendo o melhor? E quais as características que acham essenciais num maestro? Para quem já foi dirigido várias vezes e por maestros diferentes (e também para quem já dirigiu...), quais as qualidades que fazem de um maestro ou de um director coral um bom profissional? O que é que se sente do lado da orquestra e/ou do coro que faz com que se possa classificar alguém de bom ou mau maestro?
P.S. - Possivelmente, o post mais sério da vida deste blog... Aproveitem o momento, não vai haver outro igual =P lol
Isto já vem ligeiramente atrasado, e a razão é o facto de, por razões óbvias, não ter muito tempo para estar em frente ao computador numa altura como esta... Mas não queria deixar de partilhar com todos o meu contentamento em relação ao exame de Química, na 6ª feira passada. Para além de me ter corrido muito bem (muito melhor do que eu estava à espera!), o que me deixou mais contente foi o facto de que...
NUNCA MAIS NA VIDA VOU TER QUÍMICA!!!!!!!!!!! =))))))))))
Não é fantástico? =)
Para os que já não estão no 12º, para os que ainda não chegaram cá e para todos nós que andamos a sofrer à conta do GAVE, deixo aqui um exemplo do tipo de perguntas que saem no exame de Química. (Ok, ok, esta era a pergunta mais fácil... Mas, mesmo assim, não é pergunta que se coloque num exame...!)
Está bem que, para quem vai seguir Matemática, saber interpretar a simbologia maçónica presente na "Mensagem" não é algo fulcral para a sua vida futura. Mas um exame destes é, simplesmente, um atentado à inteligência de quem estuda!
Realizei hoje o exame nacional do 12º ano de Português B - a Prova 639 - e devo dizer que tenho até vergonha de mostrar o enunciado do meu exame. Primeiro, pela quantidade de assuntos relacionados com o programa presentes no exame: de Lusíadas, Fernando Pessoa, Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis, "Memorial do Convento" de Saramago e "Felizmente há luar" de Sttau Monteiro, a única coisa que saiu no exame foi um excerto do Memorial do Convento para interpretar. E a gramática? Nem vê-la... Resumos? Sínteses? Comentários literários? Nada. Só nos pediam para escrever um texto sobre viagens espaciais, no final do exame. (texto esse que, no meu caso, como não poderia deixar de ser, ficou muito em jeito de crónica... E lá se vão mais 4 valores... =P )
E agora deliciem-se com uma pergunta realmente difícil:
1.3. O significado da expressão «não raras vezes» (linha 5) é A. frequentemente.
B. esporadicamente.
C. muito raramente.
D. em nenhuma ocasião.
Um prémio para o primeiro génio que acertar isto... =s
Vejam-me só o belo do Inglês... Mas esta malta não foi à escola? Como é que numa equipa inteira (sim, que não deve ter sido só uma pessoa a decidir isto tudo...) NINGUÉM reparou no erro?
Espero que todos já tenham percebido qual é... Mas, para os mais distraídos, eu explico (como diria uma leitora assídua deste blog que, espero eu, comente em breve, "João... Desenha, legenda, explica..." =P ):
"Sintra blossom".
Sujeito: Sintra.
Pessoa: 3ª do singular ("it", e não "she" porque nos referimos a um lugar... Tal como nem tudo o que reluz é ouro, nem tudo o que acaba em "a" é feminino...). Logo, o verbo nunca poderia estar escrito daquela forma. Está, aliás, conjugado em qualquer pessoa do tempo presente EXCEPTO naquela em que deveria estar! Correctamente, ficaria: "Sintra blossoms".
E ia eu perdendo o comboio para escrever um post destes... =s
Se bem que tenho os meus ideais e as minhas convicções, não é por isso que deixo de aceitar os dos outros. Sou ateu, mas aceito quem é religioso! Sou apartidário mas de ideologia de esquerda, e não é por isso que não falaria com alguém do CDS! Sou heterossexual, mas a homossexualidade não me incomoda! Sou, na verdade, até bastante liberal no que toca à aceitação da diferença. Mas há uma coisa que não me "entra": é a ideologia nazi. É que a extrema-direita ainda pode ser o CDS-PP, e aí a coisa é menos má... Mas quando chegamos à frente nacional (que não é frente nenhuma, já que aquelas cabeças ficaram bem lá para trás no tempo... Será por isso que lhes caiu o cabelo?), o caso muda de figura. São autênticos animais, bestas selvagens, cuja ascensão na frente nacional é ditada pela quantidade de actos violentos e xenófobos cometidos e pelo cumprimento de um requisito: assassinar um africano. O mário machado - m&m - (seguindo o exemplo do Belogue de Notas, recuso-me a escrever este nome com letras maiúsculas...) deve ter passado com a classificação máxima, já que andou aí a pavonear-se com a sua caçadeira, a dizer que ia sair para a rua quando fosse preciso... Ora, nenhum aluno anda por aí a mostrar os testes se não tiver tido boas notas! A não ser que seja parvo. Olha, agora que se fala em parvo... Não sei mesmo... Ou com a classificação máxima ou com a inteligência mínima...! Para quem não leu o Expresso de 10 de Junho, há uma crónica de Daniel Oliveira, na rubrica Choque e Pavor, que é bastante engraçada e que passo a transcrever:
O NOSSO MARCOLAS
Não é só no Brasil que criminosos tentam fazer-se passar por combatentes políticos. Também nós temos, à nossa minúscula escala, alguns marcolas. Diferença: o brasileiro leu, estudou na prisão e mostrou ser um táctico genial; o nosso Mário Machado, dirigente de um grupo de extrema-direita, perdeu o seu único neurónio numa rixa de rua. Foi para a televisão mostrar o seu arsenal de guerra e dizer que o tencionava usar. No dia seguinte estava a prestar declarações na PSP. Como diria o PNR, parece que os criminosos são presos e logo a seguir já estão cá fora. Machado aproveitou a tarde livre para se apresentar, em sinal de solidariedade, numa manifestação da PSP. A mesma que o prendera de manhã. Há gente que nunca guarda rancor. Nesse momento o rapaz teve, como é costume, direito a microfones. Que o crime tem só uma cor, disse. A dos negros e dos ciganos. Já vamos, portanto, em duas. Como sabe? Viu com os próprios olhos nos anos em que esteve preso, explicou. Tendo em conta que Machado é branco, já vamos em três cores e numa cabeça muito baralhada.
Tudo isto teria imensa graça não fosse esta gente perigosa. Mário Machado esteve preso por participação no homicídio de um mulato e é acusado de extorsão e sequestro de um advogado. Estes bandos de delinquentes que fazem o seu tirocínio nas claques de futebol, organizam o crime contra os mais desprotegidos de todos: os imigrantes. E começam a alargar a sua influência a terrenos perigosos. Um pequeno sindicato de polícias dá sinais preocupantes de ligações a estes delinquentes. Apesar de não serem especialmente dotados de massa cinzenta, já perceberam a lógica mediática: eles são o homem que morde o cão. São os «freaks». E têm direito a tempo de antena sempre que se juntem mais de dez. Na RTP, são mesmo tratados como políticos.
Sim. Parece impossível, mas é verdade: este homem é mesmo professor de educação física! Estamos supostamente a fazer aeróbica, algo que, nas palavras deste sábio pensador de barba a caminho de ser comprida e óculos ao peito presos por um cordão, "vai dar-vos muito jeito quando forem para a discoteca! Vocês, na pista de dança, com estes passos que vos vou ensinar, arrasam!"
You have a rare combinations of talents: an ear for music, nimble fingers, and the willpower to practice. You could master almost any instrument you choose to play (if you haven't already!)
You are a virtual roller coaster of emotions, and most people enjoy the ride. Your mood tends to set the tone of the room, and when you're happy, this is a good thing. When you get in a dark mood, watch out - it's very hard to get you out of it. It's sometimes hard for you to cheer up, and your gloom can be contagious.
Vivo per lei da quando sai La prima volta l'ho incontrata, Non mi ricordo come ma Mi è entrata dentro e c'è restata. Vivo per lei perchè mi fa Vibrare forte l'anima, Vivo per lei e non è un peso.
Vivo per lei anch'io lo sai E tu non esserne geloso, Lei è di tutti quelli che Hanno un bisogno sempre acceso, Come uno stereo in camera, Di chi è da solo e adesso sa, Che è unche per lui, per questo Io vivo per lei.
È una musa che ci invita A sfiorarla con le dita, Atraverso un pianoforte La morte è lontana, Io vivo per lei.
Vivo per lei che spesso sa Essere dolce e sensuale, A volte picchia in testa una È un pugno che non fa mai male.
Vivo per lei lo so mi fa Girare di città in città, Soffrire un pò ma almeno io vivo.
È un dolore quando parte. Vivo per lei dentro gli hotels. Con piacere estremo cresce. Vivo per lei nel vortice. Attraverso la mia voce Si espande e amore produce.
Vivo per lei nient'altro ho E quanti altri incontrerò Che come me hanno scritto in viso: Io vivo per lei.
Io vivo per lei Sopra un palco o contro ad un muro... Vivo per lei al limite. ... anche in un domani duro. Vivo per lei al margine. Ogni giorno Una conquista, La protagonista Sarà sempre lei.
Vivo per lei perchè oramai Io non ho altra via d'uscita, Perchè la musica lo sai Davvero non lho mai tradita.
Vivo per lei perchè mi da Pause e note in libertà Ci fosse un'altra vita la vivo, La vivo per lei.
Vivo per lei la musica. Io vivo per lei. Vivo per lei è unica. Io vivo per lei. Io vivo per lei. Io vivo Per lei.
"E, se ela se puser de joelhos e me pedir por favor, eu bato-lhe com o chicote... «Ai que bom, ai que bom, agora chama-me nomes», e eu chamo-lhe nomes feios...";
"O meu paciente não descansava enquanto não fosse para uma sauna fazer umas mamadas... Porque fazer mamadas a um homem é muito mais fácil que a uma mulher, faz 5 ou 6 de seguida e não precisa de pagar, nem nada...";
"«Tu és preto, tens um QI inferior, és a raça mais próxima dos macacos...», «Mas tenho um pénis maior e as fêmeas gostam.»";
"O brâmane com quem eu trabalhei (...) teve duas iluminações, e até apontou num papel o dia e a hora a que aconteceram. Sentado na posição do lótus, colocou o calcanhar no ânus e teve uma erecção para dentro: ejaculou, o sémen percorreu-lhe a espinha, nasceu-lhe um olho vertical no meio da testa - que na verdade é uma vagina - e tornou-se um farol, ejaculando pela testa: é assim que os homens dão à luz."
Este blog TINHA um mail! Mas eu esqueci-me da password... Por isso mandem para aqui as vossas queixas, lamúrias, ameaças, cartas de resgate (aviso desde já que não pago mais do que um café e uma torrada por quem quer que seja...), de amor, cantigas de amigo (Ai Deus, e u é?) e de inimigo, de escárnio e maldizer... jp4space@portugalmail.com Nota para a senhora sessentona residente no Fogueteiro que enviou um mail com fotografias em Julho passado: eu não sou grande adepto de cera derretida sobre os mamilos...